Copo Júlio Pomar https://www.museudacerveja.pt/museu/ |
Relevo o curioso copo exclusivo do museu assinado por Júlio Pomar, com a forma de uma meia garrafa invertida revestido a vidro, e o próprio museu, que tive oportunidade de visitar e que faz jus ao imenso e rico patrimônio histórico e legado cervejeiro do nosso país, ali se pode seguir em painéis a evolução histórica desta bebida e alude as principais marcas com raízes nacionais. pelo menos assim me pareceu.
No final uma pequena prova de uma Sagres Bohemia em copo de barro que ainda guardo, servida por um monge numa sala a simular uma adega monástica. Apreciei muito e gostaria de lá voltar um dia.
Monge Museu da Cerveja https://www.museudacerveja.pt/museu/ |
Copo de barro oferecido |
Regressando à Nocal, é produzida desde 1960 e a segunda cerveja a ser produzida em Angola e por isso uma marca histórica no país. conhecida pela sua qualidade superior é apreciada pelos consumidores mais exigentes. Celebra os bons momentos de convívio e festa, da noite, do Afrobeat, do Afrohouse, celebra o poder de escolha e de quem sabe o que quer. (*1). Como a Cuca, faz parte do grupo Castel Angola.
É a segunda cerveja de Angola que bebo depois da Cuca, é uma cerveja de cor dourado claro, transparente e boa carbonatação, boa formação de espuma de dois a três dedos de espuma branca, boa retenção, ficando um rendilhado de espuma no copo. Aroma a malte e um bocadinho cítrico. Sabor de malte, um bocadito metálico e com ligeiro amargor no final. é uma cerveja leve e refrescante com 5% ABV. Cerveja fácil de beber e de boa qualidade
(*1) https://grupocastelangola.com/produto/cervejas/nocal/nocal/
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