Ente 1930-1934, as actividades monásticas regressaram a França após um apaziguar com as comunidades religiosas e assim a fábrica de queijo foi adquirida por Evarist Deconinck.
Não muito depois da 2ª grande guerra, Deconinck foi convidado pelos monges Trapistas de Westvleteren para produzir e comercializar as suas cervejas sob licença, e foi então que o mestre cervejeiro Mathieu Szafranski levou não só o seu know-how, como recetas, assim como a famosa levedura St. Sixtus enquanto uma nova cervejaria era estabelecida ao lado da fábrica de queijos.
Em 1992, o acordo expirou, uma vez que as cervejas trapistas decidiram atribuir o rótulo de"cerveja trapista autêntica" às cervejas produzidas exclusivamente dentro de uma abadia e a partir de então passaram a ser comercializadas com a marca St. Bernardus. (*1) (*2)
Na prova que fiz, achei uma cerveja de cor escura com reflexos rubi, espuma bege consistente, duradoura e de boa formação. Aromas a açúcar amarelo e caramelo. Na boca alguma acidez e final de boca com algum amargor. Com 10% ABV, mas muito bem camuflado.
(*1) https://www.sintbernardus.be/en/brewery/history
(*2) https://en.wikipedia.org/wiki/St._Bernardus_Brewery
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