E chega-nos uma repetente, cuja versão da Oktoberfest, já experimentei. Desta vez a clássica Spaten Munchner Hell com 5,2% ABV, de cor dourado claro, ligeiramente opaca, formação de espuma branca pouco douradora, aroma a malte, ligeiramente herbáceo e cítrico, o gosto é suave, sem grande acentuação do amargor no final de boca. É equilibrada, com a qualidade a que as cervejas Alemãs nos habituaram, norteadas pela lei da pureza Alemã.
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A primeira menção da Spaten em documentos históricos da cervejeira onde veio a ser produzida, fala-nos de registos de impostos datados de 1397. Mas é em 1622 que a família Spatt toma conta da cervejeira e a baptiza com o nome pela qual é conhecida nos dias de hoje. Em 1807 é comprada pelo cervejeiro real Gabriel Sedlmayer, que inicia a recuperação e a torna na maior cervejeira de Munique. Conheceu dificuldades na II Guerra Mundial, regressando à exportação apenas em 1950 e em 1997 comemorou a bela idade de 600 anos de vida.Presente na Oktoberfest desde o seu inicio, é a cerveja por excelência do evento e continua a ser a fornecedora do barril de inauguração. (*1)
(*2) Imagem retirada do site oficial https://spatenbraeu.de/
Presente na oktoGabriel Gabriel Sedlmayer
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