Primeira cerveja que eu bebo depois da partida da minha doce Clarinha, algo que nunca imaginei que pudesse acontecer tão cedo por ela ainda ter uns aninhos pela frente como eu achava e por ter sido depois da partida da minha Jamilita em menos de um ano. Estou desolado e ainda é difícil de acreditar. Muito provavelmente ela saltaria para o meu colo enquanto provo esta cerveja e é assim que gosto de imaginar. Deixo aqui a minha singela homenagem à minha doce companheira cuja partida deste mundo me deixou aboslutamente destroçado, mas que dela guardarei para sempre momentos inesqueciveis e ficarei eternamente grato por ela se ter cruzado na minha vida.
Acrescento esta sentida música que o grande Freddy Mercury compós para uma das suas gatas preferidas, ele que também era um apaixonado por felinos, tema do Innuendo de que não me recordava, que redescobri na altura da grave doença da minha Clarinha e que para mim há-de lhe ficar associada para sempre.
Passando desta enorme mágoa para a matéria do blog, a Coors, é uma cerveja com uma imagem muito engraçada com umas montanhas que ficam azuis quando a cerveja vai para o frigorífico e fica fria ou gelada. É um efeito térmico que já tinha visto em garrafa e até num copo que tenho.
Coors investiu US$ 2.000 na operação e Schueler US$ 18.000.
Em 1880, Coors comprou a parte de seu sócio e tornou-se o único proprietário da cervejaria.
Em 2005, a Adolph Coors Company, a holding proprietária da Coors Brewing, fundiu-se com a Molson, Inc. (*1)
Imagem retirada de https://pt.wikipedia.org/wiki/Coors_Brewing_Company |
Boa formação de espuma branca com retenção média e de cor amarelo pálido e muito translúcida. Bom rasto de espuma no copo.
Aroma a malte fresco
Sabor leve a malte e suave devido à presença do malte de Trigo. Quase ou praticamente sem amargor e um pouco aguada, mas muito fácil de beber e agradavelmente boa. Carbonatação média e álcool com apenas 4%.
Soube-me muito bem e não é verão senão gelada escorregava muitíssimo bem.
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